Portal de divulgação de atividades desenvolvidas em Nova Veneza - Travessão Alfredo Chaves, Flores da Cunha, Rio Grande do Sul, Brasil, durante a realização da pesquisa que deu origem ao livro que conta a história da comunidade.
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sábado, 14 de agosto de 2010
Do simpático 'stradin', quem não lembra?
Na casa da Zélia, que também era a sua...
Com o Giovani no moinho...
E com o Marino.
4 comentários:
Anônimo
disse...
Lembro muito bem do Zanatta. Estudei no primario com a filha dele Marines. Recordo-me do Zanatta fazendo discursos olhando p/o ceu. Nos criancas apenas ficavamos observando, ouvindo as vezes sem entender as mensagens por ele transmitidas. A familia de Marino Gazzi e Zelia Morsolin Gazzi o acolheram com todo o amor e carinho apos a morte da esposa, assim Zanatta conviveu em familia por muitos anos."Deus faz com que o solitario viva em familia."
Também tenho saudosas lembranças do Zanatta, como sempre o chamaram... Quando trabalhava no Armazém do Felizberto Gazzi, meu primeiro emprego, pelos meus 13 anos, recebia a visita dele todas as tardes. Ele passava lá para fazer o lanche. E nem sempre as bananas que o Felisberto comprava o agradavam... Então chegou um tempo, que quando o bananeiro parava lá na frente, minha preocupação era verificar se o Felisberto fazia a escolha certa. Pra ver se as bananas estavam no "ponto" para que ele não ficasse sem o lanche. Como foi bom aquele tempo... ouvia tantas histórias (inclusive o que Zanatta me contava), tantas coisas de tantas pessoas, sem nunca imaginar que um dia as colocaria no papel... Abraços carinhosos a você também Leonor! Obrigada por fazer parte dessa história!!
Muito bacana esta homenagem!!! O Zanatta sempre fará parte da nossa família. Suas histórias eram muito divertidas e seu amor pelos animais era incondicional. Muito bom rever essas fotos, saudades do nono Marino também!!
4 comentários:
Lembro muito bem do Zanatta. Estudei
no primario com a filha dele Marines.
Recordo-me do Zanatta fazendo
discursos olhando p/o ceu. Nos criancas apenas ficavamos observando, ouvindo as vezes sem entender as mensagens por ele transmitidas.
A familia de Marino Gazzi e Zelia Morsolin Gazzi o acolheram com todo o amor e carinho apos a morte da esposa, assim Zanatta conviveu em familia por muitos anos."Deus faz com que o solitario viva em familia."
Abracos carinhosos
Leonor
Também tenho saudosas lembranças do Zanatta, como sempre o chamaram...
Quando trabalhava no Armazém do Felizberto Gazzi, meu primeiro emprego, pelos meus 13 anos, recebia a visita dele todas as tardes. Ele passava lá para fazer o lanche. E nem sempre as bananas que o Felisberto comprava o agradavam... Então chegou um tempo, que quando o bananeiro parava lá na frente, minha preocupação era verificar se o Felisberto fazia a escolha certa. Pra ver se as bananas estavam no "ponto" para que ele não ficasse sem o lanche.
Como foi bom aquele tempo... ouvia tantas histórias (inclusive o que Zanatta me contava), tantas coisas de tantas pessoas, sem nunca imaginar que um dia as colocaria no papel...
Abraços carinhosos a você também Leonor! Obrigada por fazer parte dessa história!!
Pois e querida Gissely!
Voce nao imaginava que as historias virariam tantas historias!
Hehehehe!
Muito legal!
Abracos e bjs carinhosos
Leonor
Muito bacana esta homenagem!!! O Zanatta sempre fará parte da nossa família. Suas histórias eram muito divertidas e seu amor pelos animais era incondicional. Muito bom rever essas fotos, saudades do nono Marino também!!
Abraços
Marina Gazzi P.
Neta de Zélia e Marino
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