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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Reunião da equipe (26/02/2010)



Participaram da Reunião:
Secretaria Municipal de Educação Cultura e Desporto: Claudete Gaio Conte (SMECD), Ivana Lunardi (Dir. Cultura) e Gabriela Slaviero (secretária da SMECD)
UCS: -
Comissão Central dos 125 anos: Benedeto Ferrarini (Pres.), Antônio Alvise Mioranza, Valdecir Mioranza e Plínio Mioranza
Equipe de Pesquisa Histórica: Gissely Lovatto Vailatti (Coord.), Benedeto Ferrarini, Helena Reginato e Jayme Viapiana.

O que foi decidido?
Explanação do trabalho realizado a partir de 01/08/2009;
Conclusão da pesquisa e elaboração dos textos;
Conteúdo definitivo da obra a ser publicada (a partir das fontes coletadas);
Monumento aos 125 anos.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

As filmagens na estação da colheita...



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

1991: O Travessão Alfredo Chaves e o movimento de desanexação



"Nova Pádua será etenamente grata pelo apoio que o Travessão Alfredo Chaves deu no processo de emancipação. Todos os tratos foram cumpridos a risca. Creio que se houve algum desentendimento em tempos passados, esse acontecimento virou a página da história. E tal qual havia sido prometido antes do plebiscito, se nas urnas o povo do Travessão Alfredo, vencesse com o NÃO, permaneceria pertencendo ao município de Flores da Cunha. Como foi combinado, na segunda-feira seguinte as eleições, pôs-se em prática o processo de desanexação."
"Um brinde pelo sucesso dos acontecimentos que geraram esse fato histórico!"

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Um acervo fotográfico e documental fora de sério...


Obrigada pelo apoio!! Uma grande família como a sua tem muito a agradecer por tudo o que resgataste nestes doze anos de trabalho incansável!!!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Saudade das cantorias...

Bom dia! Frequento almoços italianos com certa frequencia, a de Alfredo Chaves quase  não perco. Acho muito boa essa tradição onde se reveem varios amigos e tudo mais...

Sugestão: porque não é incentivada a "cantoria" nas mesas após o termino do almoço!?

Não seria interessante que durante o ano todas as comunidades aos aredores treinascem as musicas dos antepassados para ter assim uma disputa entre elas  mesmas uma vez ao ano? Quem sabe essa disputa se daria em cada festa de cada comunidade! Cada almoço levaria pessoa das comunidades vizinhas já penssando na disputa no final do almoço...

Sérgio Bortoluz... neto de Caetano Sandri e Virginia Malacarne Sandri.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Muito trabalho e muita religiosidade numa grande família!



"Não sei em que lugar se trabalhou como lá em casa. Teve um ano que chegamos colher 300 sacos de trigo. Mas também teve uma época, que na nossa mesa, sentavam-se 22 pessoas para as refeições. [...] Mesmo muito cansados, todas as  noites rezávamos o terço ajoelhados e também as ladainhas. Nosso pai era muito católico. Católico Apostólico Romano. Na casa onde morávamos são guardados o Santo Antônio e o São João Batista, em madeira, que era para terem sido queimados, porque assim se costumava na época na ocasião em que compravam os santos novos para as igrejas, mas a nossa nonna e o nosso pai preferiram levá-los para casa. [...] O pai sempre falava também, que o Alfredo tinha sido amaldiçoado. Antigamente era um povoado muito rico, depois jogaram uns ovos num padre e receberam a mandição. O pai dizia: O Alfredo vai frente e volta pra trás, vai pra frente e volta pra trás. Só que os ovos foram jogados no Alfredo, mas quem jogou, pelo menos a grande maioria não era de outra localidade. Não acredito nessas coisas, mas antigamente se falava muito sobre isso..."

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Esporte Clube Ipiranga



Diretoria do Esporte Clube Ipiranga eleita em 23/09/2006:

Presidente: Olinto Gazzi
Vice-Presidente:Marisa Pilatti Toscan
Secretário: Jacinto Bordin Neto
Tesoureiros:  Alexandre Reginato

Departamento de Esportes:
Pedro Viaziminski
Dorival Scortegagna
André Deboni
Ademauro Sartori
Ricardo Luiz Bordin
Joel Duarte
Ilírio Ferreira
Raul Boz
Nelson Uberti
Luiz Bruneto
Gilmar Morsolin
Pedro Viasiminski
Zelindo Scur
Tranquilo Tonet
Vainer Malacarne

Nossos sinceros agradecimentos a Olinto Gazzi, Benedeto Ferrarini, Antônio Alvise Mioranza e Antônio Viapiana Neto pela presteza com que estão se dispondo no levantamento histórico sobre esta entidade! A professora Helena Reginato então nem se fala, graças ao esforço dela no levantamento das fontes de pesquisa, logo esta entidade terá seu histórico concluído!!!



sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Um moinho no Trav. Paredes atendia a comunidade do Trav. Alfredo



"Meu pai saiu de Nova Pádua e foi morar no Travessão Paredes em 1932, a convite de um tio dele. Naquela região não havia moinho sofisticado como o que ele implantou, para obter a farinha as pessoas usavam o pilão ou faziam longas caminhadas até os raros locais onde haviam moinhos de roda d'água. Por isso, convidaram o meu pai, que tinha aprendido a técnica com o meu avô, também proprietário de moinho. Toda a comunidade do Paredes participou com um grande mutirão e em um ano o moinho estava pronto para e funcionando com a participação de inúmeros clientes, sendo que dentre eles, praticamente toda a comunidade do Travessão Alfredo. Ainda resguardamos um caderno com a relação dos clientes do meu pai nos anos em que ele trabalhou com isso. Era um moinho muito sofisticado comparado com outros, tinha duas mós e foi movido por turbina, depois por carvão e por fim, na década de 1940 por um motor a diesel. Uma das mós, a que era usada para moer a farinha de milho foi vendida para  o moinho Mazzochi no Travessão Bonito, que abriu depois do nosso. Teve épocas que o meu pai tinha mais de 300 clientes [...]"


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Você já ouviu falar do Sasso da Rossa? Comente com os antigos pescadores então...


Darci, Zaíra e Gilia, na beira do Rio das Antas por volta de 1990.

Uma bisneta do traçador dos lotes coloniais do nosso município...


"[...]Quando meu bisavô veio da Itália, ele começou a trabalhar na medição dos lotes coloniais dessa região, tudo o que nós temos conhecimento que foi feito depois de 1880, ele dizia que tinha ajudado. Meu avô nasceu em 1902 e desde que conseguia se virar auxiliava o pai, aprendeu o ofício e passou a trabalhar como agrimensor também. Alguns objetos e fotografias, tenho quase certeza que ainda estão resguardados por alguém da nossa família. Ele contava muitas coisas, a maior alegria que eu tinha era passear na casa dele e da minha bisavó. Eles morreram quando eu já era bem grandinha, me parece ainda de vê-los. Depois de uma certa idade eles foram morar em Caxias, mas os conheci bem, ele e também a minha bisavó, a Josefina."

Apesar do isolamento, era muito divertido por lá antigamente!


"[...] Na época em que moramos na beira do rio das Antas, só Deus sabe o quanto trabalhamos. Além do engenho, tínhamos criação de porcos e plantação de milho e trigo em grande quantidade. Todo o excedente da produção  era comercializado. Morávamos muito longe da Vila do Alfredo, o último lote colonial já na divisa com Antônio Prado. Para se deslocar havia uma estradinha estreita, margeada por montes de um lado e penhasco do outro, nela só dava para andar em fila,  e se necessário com cargueiros. A única carretinha que andou por lá foi a do Morsolin, quando foi levar o motor para o motor para a trilhagem do trigo. O boi dele ficou deitado três dias depois, achavam que ele não ia resistir. Isso que na frente dele seguia uma mula auxiliando na tração da carretinha.
Com o engenho produzíamos tudo o que era possível, caldo de cana, açúcar vermelho, rapaduras, melado e graspa, o que não vendimaos por ali mesmo, para aqueles que moravam na beira do rio, vendíamos para  o Grazziotin.
O mais difícil era o deslocamento dos porcos. Saíamos de casa pela madrugada e chegávamos com mais ou menos 80 a 100 porcos por volta das 21 horas na vila do Alfredo. Tínhamos que parar para que bebessem água e descanssassem, quando deitavam precisávamos esperar, porque eles, estando prontos para o abate, tinham muita dificuldade para fazer essa caminhada moro acima. O que nos ajudava era a estrada, que de tão estreita, os obrigava a andar em fila e para frente. [...]"

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Antiga AULA JULIO DE CASTILHOS: Ajude-nos a identificar quem está nessa foto!



Informações podem ser enviadas para o e-mail: trav.alfredochaves@gmail.com

Imagem cedida por Antônio Alvise Mioranza.